-Redução da dedução específica das cerca de 200 mil reformas acima dos 22.500 euros;
-Redução da dedução específica dos reformados;
-Redução da dedução específica da tributação das mais-valias;
-Redução das deduções e benefícios fiscais;
-Privatização de 17 empresas e concessão de parte das linhas da CP;
-Alteração aos complementos de reforma dos trabalhadores de empresas públicas, que deixaram de ser fixos e passaram a depender da evolução dos mercados;
13 de Maio de 2010
- Aumento das três taxas de IVA em 1%. Na taxa mais alta, o IVA passa para 21%, aumentando para 6% e 13% nas restantes;
- Criação de uma sobretaxa de IRS. Portugueses com vencimentos anuais até 17.979 euros (terceiro escalão) passaram a pagar mais 1% de IRS. Quem aufere um valor superior, teve um agravamento de 1,5%. Em 2010, o agravamento incidiu sobre sete meses do ano, porque a lei só começou a ser aplicada a partir de Junho. Em 2011, o agravamento é para o ano inteiro.
- Empresas que tiveram lucros tributáveis acima de 2 milhões de euros passaram pagar uma sobretaxa de 2,5% de IRC. Todas as PME ficaram de fora desta medida.
- Sobretaxa para o crédito ao consumo, com o objectivo de fomentar a poupança.
- Corte nas transferências para as autarquias e regiões autónomas.
- Corte de 5% nas remunerações de titulares de cargos políticos e de gestores públicos.
- Redução da despesa das transferências para o sector empresarial do Estado.
- Redução de despesas na administração central.
29 de Outubro de 2010
- Redução de 5% na massa salarial da Função Pública, nos salários acima de 1.500 euros e congelamento das progressões e das promoções na Função Pública.
- Redução da despesa com ajudas de custo e horas extraordinárias.
- Congelamento das pensões durante 2011.
- Eliminação da possibilidade da acumulação de vencimentos públicos com pensões.
- Eliminação do aumento extraordinário do abono de família e a eliminação desta prestação para os escalões mais elevados.
- Redução em 20% das despesas com o Rendimento Social de Inserção.
- Redução das transferências do Estado para outros subsectores da Administração Pública, incluindo autarquias, regiões autónomas e fundos e serviços autónomos.
- Redução da despesa com indemnizações compensatórias e subsídios às empresas públicas.
- Racionalização do sector empresarial do Estado, reduzindo o número de entidades e cargos dirigentes.
- Redução em 20% das despesas com a frota automóvel do Estado, em complemento de outras medidas de combate ao despesismo e redução da despesa corrente.
- Redução da despesa fiscal através da fixação de um tecto global progressivo para as deduções e benefícios fiscais, “de modo a reforçar a equidade na distribuição da despesa fiscal”.
- Aumento do IVA de 21% para 23%.
- Actualização do sistema de taxas, multas e penalidades.
- Criação de um novo imposto sobre o sector financeiro.
11 de Março de 2011
- Corte nas pensões acima dos 1.500 euros
- Revisão das deduções fiscais
- Reestruturação das taxas de IVA
- Subida de impostos do consumo
- Redução das indemnizações
- Revisão do subsídio de desemprego
- Cortes na Saúde
- Liberalização das Rendas
- Encorajamento às poupanças automáticas das famílias
- Redução das necessidades de financiamento do sector financeiro